Apesar de não ser construída apenas na escola, todos sabem que é fundamental o papel da educação institucional na formação de um cidadão ético. Educação, ética e cidadania se implicam e se efetuam conjuntamente.
Ultimamente, muito tem se falado e buscado neste aspecto. Mas ainda escassos os resultados. Na prática diária do viver e fazer educação a idéia de cidadania deve ser reforçada para se tornar prática diária, onde cada um será o sujeito de seus direitos e deveres.
A ética na visão de Gallo, em seu livro “Ética e Cidadania”, pode ser compreendida como uma estética de si, isto é, como a atividade de construir nossas próprias vidas como um artista pinta seu quadro. Isso significa que construimos nossos próprios valores, colocando nós mesmos como valor fundamental.
O verdadeiro cidadão é mais apto no enfrentamento dos desafios da humanidade, luta pela construção de uma sociedade menos desigual e mais global em dignidade de vida, não negando e nem fugindo de seus desafios.
Educar para a cidadania e eticidade não pode de maneira alguma formar ou produzir seres que continuem apenas repetindo a mesmice, reproduzindo comportamentos que já não dão mais certo.
Aristóteles dizia que todas atividades humanas aspiram um bem, dentre os quais o maior é a felicidade. Na Idade Média a ética girou em torno do cumprimento das coisas de Deus. Na Idade Moderna, Kant dizia que a ética é fundada na determinação da vontade, sendo importante a autonomia. No século XX, os filósofos existencialistas pregam que não se pode existir sem paixão e da importância da liberdade.
A cidadania assim construída passa a ser um compromisso público integrado à personalidade de cada um, onde a efetivação do ser ético acontecerá em todas as dimensões. Podemos dizer que se a educação assumir este compromisso desafiador estará acima de tudo, transformando-se no verdadeiro elo de ligação entre o que temos e o que sonhamos: um mundo melhor, mais feliz, mais justo, mais humano, acima de tudo, mais ético.
Ultimamente, muito tem se falado e buscado neste aspecto. Mas ainda escassos os resultados. Na prática diária do viver e fazer educação a idéia de cidadania deve ser reforçada para se tornar prática diária, onde cada um será o sujeito de seus direitos e deveres.
A ética na visão de Gallo, em seu livro “Ética e Cidadania”, pode ser compreendida como uma estética de si, isto é, como a atividade de construir nossas próprias vidas como um artista pinta seu quadro. Isso significa que construimos nossos próprios valores, colocando nós mesmos como valor fundamental.
O verdadeiro cidadão é mais apto no enfrentamento dos desafios da humanidade, luta pela construção de uma sociedade menos desigual e mais global em dignidade de vida, não negando e nem fugindo de seus desafios.
Educar para a cidadania e eticidade não pode de maneira alguma formar ou produzir seres que continuem apenas repetindo a mesmice, reproduzindo comportamentos que já não dão mais certo.
Aristóteles dizia que todas atividades humanas aspiram um bem, dentre os quais o maior é a felicidade. Na Idade Média a ética girou em torno do cumprimento das coisas de Deus. Na Idade Moderna, Kant dizia que a ética é fundada na determinação da vontade, sendo importante a autonomia. No século XX, os filósofos existencialistas pregam que não se pode existir sem paixão e da importância da liberdade.
A cidadania assim construída passa a ser um compromisso público integrado à personalidade de cada um, onde a efetivação do ser ético acontecerá em todas as dimensões. Podemos dizer que se a educação assumir este compromisso desafiador estará acima de tudo, transformando-se no verdadeiro elo de ligação entre o que temos e o que sonhamos: um mundo melhor, mais feliz, mais justo, mais humano, acima de tudo, mais ético.
LIMA,Edson da Silva.Educação e Cidadania - Uma experiência da Frente de Alfabetização de Natal/FAP. Natal,1993.
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